quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Glossário de Química em LIBRAS

Embora saibamos da grande tentativa do Governo em realizar a INCLUSÃO escolar de pessoas com necessidades especiais, nem sempre nós professores estamos preparados para lidar com essas necessidades. De modo a tentar minimizar apenas a INTEGRAÇÃO que ocorre comummente nas salas de aulas, devemos buscar meios de nos comunicar com nossos alunos. Uma excelente estratégia para quem tem alunos com surdez, é o GLOSSÁRIO DE QUÍMICA EM LIBRAS.
Segue abaixo o link para acessar.
Bom diaaaa!!!!! 

DISPONÍVEL: http://joaopessoa.ifpb.edu.br/librasquim/
ACESSO: 26/09/2018

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

A Química faz MUITO bem....e sem olhar aquém!

Uma coisa é o professor de Quimica dizer que essa ciência faz bem, outra coisa é o aluno perceber por meio das interações no seu cotidiano tal afirmação. Assistam é comprovem!!!!

Disponivel:https://youtu.be/dkkEccP_PJY
Acesso: 21/09/2018

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Artigo da QNEsc de 2014 aborda temática de FUNÇÕES INORGÂNICAS

O Vol. 36 de Nº 4 DE 2014 da Revista Química Nova na Escola já trazia o artigo Obstáculos Epistemológicos no Ensino-Aprendizagem de Química Geral e Inorgânica no Ensino Superior: Resgate da Definição Ácido-Base de Arrhenius e  Crítica ao Ensino das “Funções Inorgânicas”.
Na época, o trabalho problematizava o tópico “funções inorgânicas” presente em livros e cursos de química geral a partir da noção bachelardiana de obstáculo epistemológico. Essas funções (ácido, base, óxido e sal) se confundem quando abordamos a definição ácido-base de Arrhenius: há óxidos que reagem como ácidos ou bases e igualmente ocorre com os sais. O acúmulo de classificações quanto à composição faz com que as definições não só se confundam como causem distorções ao aprendizado. Afinal, os termos acidez e basicidade são relativos à reatividade e não à composição. Num questionário, respondido por graduandos do curso de química, foram detectados os obstáculos relacionados às “funções inorgânicas” e à definição ácido-base de Arrhenius. As origens desses obstáculos são atribuídas tanto à qualidade dos livros-textos do ensino médio como à falta de discussão sobre os aspectos epistemológicos dos tópicos incluídos nos conteúdos programáticos dos cursos de química no ensino superior.

 DISPONÍVEL: http://dx.doi.org/10.5935/0104-8899.20140031
ACESSO: 04/09/2018

Palestra: A ALQUIMIA ENVOLVIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE QUÍMICA NO SECULO XXI


Abordou os desafios e transformações na reconstrução dos processos educacionais que representam possibilidades efetivas de aprendizagem em Química. Dessa forma, lgumas associações e citações da Alquimia serão consideradas, para que de forma não tão convencional, seja percebido pelos presentes que é possível transformar o ensino-aprendizagem de Química em algo que faça sentido para todos os envolvidos. Com a exposição, pretendeu-se fomentar nos acadêmicos e futuros licenciados em Química, o desejo em criar condições diversas tanto para o ensino quanto para a aprendizagem e que se permitam romper com a concepção tradicional de Ciência e dos conteúdos, cujo foco maior é o propedêutico, vislumbrando apenas a preparação sistemática de alunos, desconsiderando aspectos sociais da formação cidadã.
Levando-se em consideração que o mundo moderno nos cerca por diversas transformações e nos possibilita distintas possibilidades de compreender o Universo a partir do espaço escolar de modo a ampliarmos cada vez mais cedo nossa consciência individual e social dos alunos e também, ou até mesmo, principalmente dos professores a partir de um processo alquímico transformador, essa palestra deseja despertar nos presentes o interesse pela investigação que vai além do que apresenta comumente nos livros didáticos e a Alquimia é uma sugestão, haja vista a necessidade se conhecer a HISTÓRIA DA CIÊNCIA/QUÍMICA para poder realizar tal associação. É importante perceber que com os avanços tecnológicos, além de lecionar Química ou outra disciplina, devemos nos preocupar com a formação crítica dos nossos alunos, capazes de refletir sobre os problemas e as soluções trazidas pelas Ciência, e não apenas informar sobre determinado conteúdo, para tanto momentos como esse da XIV ESCOLA DE VERÃO DE QUÍMICA são essenciais para fomentar nos presentes a vontade de transformar a sala de aula em um “vaso alquímico” que transcende os limites disciplinares e a tornam um lugar de encontro onde a criatividade e a emoção se fazem presentes e que é possível construir novas formas de aprender, estabelecendo conexões interdisciplinares entre os conhecimentos, daí a necessidade de se aplicar verdadeiramente a INTERDISCIPLINARIDADE. Para tanto, é imprescindível que nos tornemos alquimistas e transformemos nossas práticas em sala de aula.


    

Minicurso: PRODUTOS DOMISSANITÁRIOS: PRODUÇÃO e MANUSEIO


É comum o comércio de produtos domissanitários em nosso cotidiano, desconsiderando os riscos que a popularização desses produtos podem oferecer a saúde de quem os manipula, ou mesmo aos animais de estimação. Levando em consideração que a essa categoria de produtos estão inclusos os saneantes destinados a uso domiciliar, que são substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar como os detergentes, alvejantes, amaciantes de tecido, ceras, limpa móveis, limpa vidros, polidores de sapatos, removedores, SABÕES, saponáceos, DESINFETANTES, produtos para tratamento de água para piscina, água sanitária, inseticidas, raticidas, repelentes, entre outros. Paralelamente a isso, e tendo em vista o descarte inadequado do óleo de fritura, além de se expor teoricamente os cuidados e riscos na produção e manuseio de produtos domisanitários, foi disponibilizado a instrução para a produção de SABÃO e DESINFETANTE DE LIMÃO, a partir do reuso de óleo utilizado em frituras.
         No, minicurso foram abordados as orientações da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), quanto aos produtos clandestinos, que são produzidos com fins lucrativos e também foi comentado sobre a necessidade de trabalharmos a Educação Ambiental no que se refere ao reuso de produtos que podem agredir ao meio ambiente.
         Os participantes da atividade, mostraram-se envolvidos com a temática e estabeleceram comunicação proficua com a professora, o que muito facilitou o andamento do minicurso.
 

XIV Escola de Verão da Universidade Estadual do Ceará

De 27 a 30 de Agosto de 2018, foi realizada a XIV edição da Escola de Verão de Química, sob a responsabilidade do Curso de Licenciatura de Química e coordenado pela Profa. Dra. Micheline Soares Costa Oliveira. O evento vem se consolidando a cada ano e dessa forma oportunizando tanto aos alunos do Curso de Licenciatura em Química da UECE, quanto aos da UFC, de se atualizarem quanto as questões sociais que envolvem a Química, e também aos que já são profissionais na área, de se qualificarem cada vez mais, por meio da participação em Minicursos, Oficinas e/ou Palestras. Mas há também a possibilidade de esses profissionais serem os ministradores das Palestras, Minicursos e/ou Oficinas.  Tendo como exemplo essa última perspectiva, a Profa. Me. Edneide Silva, que foi aluna da instituição promotora do evento, ministrou o  Minicurso: PRODUTOS DOMISANITÁRIOS: PRODUÇÃO e MANUSEIO, nos dias 27, 28 e 29 de Agosto. Além disso, a Profa. Me. conferiu palestra intitulada: A Alquimia envolvida no Ensino e Aprendizagem de Química no Século XXI.