segunda-feira, 30 de novembro de 2020

I WEBNÁRIO DO PROJETO DE EXTENSÃO: Divulgação e alfabetização científica por meio das mídias digitais

Olá pessoal, como dissemos na postagem anterior, hoje estamos apresentando o resumo do I Webnário do Programa de Extensão: Divulgação e Alfabetização Científica por meio das Mídias Digitais, que ocorreu no último dia 17. A mediação do evento esteve sob a responsabilidade da também coordenadora do Projeto, a Profa. Dra. Edneide Silva e contou com a participação dos estudantes/bolsistas voluntários: Antônio Marcelo, Fernando Barros, Iêda Batista, Juliana Silva e Poliana Carvalho.

Os estudantes/bolsistas voluntários foram os palestrantes do evento, uma vez que o PAINEL do I Webnário foi: Como as mídias digitais podem contribuir no Ensino de Química, e os mesmos desenvolvem ações específicas para cada mídia trabalhada. Assim, a mediadora fez uma apresentação geral de como e porque surgiu o projeto e fazendo relação com sua trajetória profissional.

Dessa forma, a partir do uso de slides organizados pelos responsáveis por uma dada ação,  o evento foi gravado via Plataforma Google Meet e transmitido ao vivo pelo canal do You Tube: EdQuímica EdBem-ocanal que aproxima o conhecimento químico do cotidiano!, que também é uma ação e mídia trabalhada no Projeto.

Os primeiros painelistas apresentaram a mídia podcast e explicaram como surgiu o Quimicast: o podcast que tem Química!, seu formato, produção e edição. De modo que vincularam sua existência a temática "Podcast como ferramenta de divulgação científica", e como utilizam essa ferramenta para promover a divulgação científica e apresentar os conteúdos de Química presente no nosso cotidiano de forma simples e acessível, tanto para as pessoas que possuem educação formal, quanto para as que não possuem.

O Quimicast está disponível nas plataformas Apple Podcasts, Google Podcasts, Spotify, Overcast, Breaker, Radio Public e Anchor. Esse Podcast está vinculado ao Instagram @Quimicast, onde são publicadas informações sobre os episódios, assuntos científicos, sugestões culturais e atualidades científicas.

 


A segunta painelista relatou sobre o tema "Vinculando o conhecimento químico ao cotidiano pelas plataformas digitais: Blogger e Instagram”. Explicou as ações realizadas no Instagram @EdQuimicaEdBem e nos blogs www.edquimicaedbem.blogspot.com e www.qualopapeldoprofessorcoordenador.blogspot.com, bem como  expôs os objetivos dos blogs e do Instagram, e apresentou exemplos de postagens já realizadas.


O painelista posterior trouxe a temática "Desmistificando a Química através do YouTube”, relacionando ao Canal EdQuímica EdBem-o canal que aproxima o conhecimento químico do cotidiano! Em sua fala, mostrou a importância do uso do YouTube como ferramenta que aproxima e desmistifica a Química, vinculando sempre ao nosso cotidiano. Apresentou também exemplos de publicações já realizadas e explicou o processo de criação de um mascote, batizado pelo grupo como “NANDINHO”, onde para a sua criação foram usados recursos de edição e movimentos mais aprimorados.

A última painelista trouxe a temática "Clubes de Ciências como estratégias de ensino de Ciências da Natureza: perspectivas e projeções".  Essa apresentação foi bem singular, tendo em vista que está iniciando e que se configura em ações de pesquisa bibliográfica para depois partir para a experimental e quiçá implementação de Clubes de Ciências na macrorregião de Picos. 

Não esqueçam que vocês podem assistir a transmissão completa do I Webnário, que está disponível no canal do You Tube EdQuímica EdBem- o canal que aproxima o conhecimento químico do cotidiano! Passem lá, se inscrevem e ativem as notificações. Temos certeza de que vocês vão gostar.

Além disso, disponibilizamos abaixo os links de todas as mídias que trabalhamos no Projeto. Nos sigam, curtam e nos ajudem a divulgar nosso trabalho.

Para acessar: https://www.youtube.com/watch?v=N5dmekAhTOg&t=7449s




Esperamos que vocês tenham gostado do resumo.

BOA LEITURA e FIQUEM EM CASA!!!




domingo, 29 de novembro de 2020

I Webnário do PROJETO DE EXTENSÃO "Divulgação e alfabetização científica por meio das mídias digitais"


Olá pessoal, como havíamos prometido, estamos passando para socializar a temática do Painel do nosso I Webnário que foi realizado no último dia 17 e teve início as 16h.

Desde o final do mês de Outubro vínhamos realizando a divulgação nos IGs e Canal do You Tube sobre esse evento, que contou com a participação da coordenadora do Projeto e dos estudantes bolsistas/voluntários tanto da UFPI quanto da UFRN. 

Com o PAINEL: Como as mídias digitais podem contribuir no Ensino de Química, nada mais adequado que cada estudante apresentar sua ação dentro do Projeto, desde a organização até a execução da mesma, e divulgar como o Ensino de Química pode ser realizado por meio dessas mídias. Assim, a coordenadora fez a apresentação resumida da atividade e atuou como mediadora no dia, enquanto que cada participante elaborou apresentação em Power Point de modo a explicar como sua ação era realizada, desempenhando papel de palestrante.

A participação da comunidade interna da Universidade foi tímida, fato que atribuímos ao esquecimento dos inscritos, pois houve cerca de 80 inscrições e menos de 1/3 desse quantitativo se fez presente. Assim, propomos para o II Webnário, que será realizado no próximo mês, que a inscrição seja pelo Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), além de promovermos divulgação mais ampla, o que inclui nossos Blogs.

Contamos com a participação de vocês, por isso, nos sigam em nossas outras mídias e fiquem ligados (as), pois em breve faremos outra postagem para apresentar a vocês como foi o nosso I Webnário e assim, estimularmos a todos (as) a participarem dos próximos eventos.

Até mais e não esqueçam: 

FIQUEM EM CASA, MAS SE PRECISAREM SAIR MANTENHAM O DISTANCIAMENTO SOCIAL E USEM MÁSCARA!

sábado, 28 de novembro de 2020

ESTAMOS AQUI....E VOCÊS POR ONDE ANDAM?


 

Olá pessoal, como estão? Tod@s bem?

Continuamos na torcida para que vocês estejam em plena saúde, cumprindo as medidas de distanciamento, usando a máscara de proteção e se possível ficando em casa.

Passamos hoje para comunicar que estivemos ausentes no mês de Outubro por conta da organização do I Webnário do Projeto de Extensão do qual participamos. Como houveram reuniões, divulgações em nossas outras mídias, não foi possível passar por aqui com a mesma frequência e por isso hoje pedimos desculpas a vocês.

Para minimizar o fato, faremos postagens sobre o evento, para que vocês se inspirem e participem dos próximos, que irão ser realizados mensalmente, até março de 2021. Em dezembro teremos o II Webnário e já estamos nos organizando para definir o Painel e os painelistas. Aguardem que teremos novidades!

Abraços e até breve.... MAS NÃO ESQUEÇAM, SE POSSÍVEL, FIQUEM EM CASA!




sexta-feira, 18 de setembro de 2020

LIVRO: OS BOTÕES DE NAPOLEÃO - as 17 moléculas que mudaram a História



     Napoleão Bonaparte (1769-1821) foi um grande estrategista militar. Com exército bem treinado e experiente, invadiu a Rússia em 1812. Neste mesmo ano retirou suas forças no inicio da campanha, inicialmente com 600 mil soldados e ao término da campanha contava com menos de 10 mil soldados.

     As especulações para tamanha derrota foi atribuída a hipótese relatada no livro: OS BOTÕES DE NAPOLEÃO-as 17 moléculas que mudaram a História, de Penny Le Couteur e Jay Burreson, publicado em 2006, pela EDITORA ZAHAR que, aponta no início da obra a teoria de que no inverno rigoroso, os botões das fardas dos destacamentos napoleônicos eram feitos do metal estanho (Sn) e esse metal quando exposto a baixas temperaturas tende a se esfarelar. Esse fato teria deixando os soldados expostos ao frio. A teoria é de que isso pode ter contribuído para o enorme número de mortos no momento de bater em retirada.

     Quando o estanho atinge os -30°C, ele sofre um processo de transição alotrópica, ou seja, passa por mudanças no ordenamento de sua microestrutura cristalina, de forma a se transformar em pó.

     Os próprios autores questionam sobre essa possibilidade, pois o processo reacional é bastante lento mesmo quando as temperaturas extremas são atingidas, como ocorrera no inverno russo. Mas, apesar de existir essa relação entre ser mito ou não, a derrota marcou o início do declínio do império de Napoleão, se mantendo atribuída a uma péssima e fraca disciplina instituída no exercito francês com sua retirada.


     E foi assim que os botões de Napoleão ficaram na história como um dos fatores pelos quais ele perdeu a guerra.

Esperamos que vocês tenham gostado da curiosidade aqui apresentada.

Se você já leu esse livro deixe nos comentários sua opinião, iremos adorar a interação.

BOA LEITURA, e se possível, FIQUEM EM CASA!!!


sexta-feira, 28 de agosto de 2020

AS CONTRIBUIÇÕES DAS MULHERES BRASILEIRAS NA CIÊNCIA


     Tendo em vista que no último dia 26, foi comemorado o Dia Internacional da Igualdade da Mulher, estamos trazendo hoje a publicação sobre as Contribuições das mulheres brasileiras na Ciência.

 As mulheres brasileiras ou naturalizadas conseguiram ultrapassar as dificuldades do acesso à educação ao longo do tempo, apesar de serem minoria na produção científica, pelo fato da desigualdade de gênero ainda presentes na Ciência. Elas inspiraram tantas outras pesquisadoras e hoje têm suas histórias apresentadas de modo a estimular a participação feminina no processo de propagação da Ciência. Isso está registrado em livros como: “Pioneiras da Ciência no Brasil”, que foi lançado em 2018em comemoração aos 70 anos da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

    No Brasil, de acordo com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), 43,7% correspondem a presença de mulheres pesquisadoras, mesmo havendo diminuição na proporção relativa com o aumento da faixa etária: de 45,9% a 41,5% no grupo de 35 a 54 anos e ao redor de 30% entre 55 e 64 anos. O que justifica o fato de a porcentagem de mulheres liderarem pesquisas, ser desproporcional frente ao que ocorre como os homens, configurando notória questão de gênero, uma vez que para a mulheres terem notoriedade em suas atividades laborais as dificuldades são maiores, diante a frequente jornada tripla que a sociedade lhe atribui. 

     Ainda que tenham esses desafios, há de se considerar que muitas mulheres, de modo particular, brasileiras tiveram destaque no campo da Ciência e contribuíram expressivamente para o desenvolvimento da sociedade em suas mais diversas áreas. 

Assim, selecionamos 5 (cinco) cinco pesquisadoras brasileiras que se destacaram em suas pesquisas.

DUÍLIA DE MELLO

Duília é um dos nomes brasileiros mais conhecidos no exterior, no universo da Ciência. Nascida em Jundiaí (RJ), é astrônoma, astrofísica e pesquisadora da NASA. A cientista brasileira descobriu, em 1997, no Chile, a Supernova SN 1997D, um corpo celeste originado a partir da explosão de estrelas com mais de 10 massas solares e, posteriormente, as chamadas “Bolhas Azuis”. Que consistem em estrelas nascidas fora das galáxias ou “estrelas órfãs”. Duília foi eleita, pelo Barnard College/ Columbia University, como uma das 10 mulheres que mudaram o Brasil. 

SUZANA HERCULANO-HOUZEL

Suzana é carioca, formada em Biologia, com mestrado, doutorado e pós-doutorado em neurociência. Atualmente, lidera um grupo de pesquisa composto por 15 cientistas, no Laboratório de Neuroanatomia Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Seus estudos sobre o cérebro humano fizeram com que Suzana fosse a primeira brasileira a proferir palestra em uma conferência internacional, o TEDGlobal. Suzana assinou, mais de 40 artigos científicos e é referência, no Brasil e no mundo, quando o assunto é pesquisa neurocientífica.

MAYANA ZATZ

Mayana é uma geneticista brasileira, nascida em 1947, vista na comunidade científica como um dos maiores nomes no estudo de doenças neuromusculares e autoridade nas pesquisas com células-tronco. A cientista, que hoje trabalha no Centro de Estudos do Genoma Humano da Universidade de São Paulo (USP), desenvolveu uma importante técnica que ajuda na compreensão dos mecanismos causadores de doenças genéticas.  

JAQUELINE GÓES DE JESUS

Jaqueline Goes de Jesus é uma cientista e investigadora brasileira negra. Distinguiu-se por ter sido uma das coordenadoras da equipe responsável pela sequenciação do genoma do vírus SARS-CoV-2 em apenas 48 horas após a confirmação do primeiro caso de COVID-19 no Brasil. Também, ligada à sequenciação do vírus Zika.

GRAZIELA MACIEL BARROSO 

Natural de Corumbá, Mato Grosso do Sul, Graziela Maciel Barroso tem o título de “primeira dama da botânica do país”. Trabalhou no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, ingressou na faculdade aos 49 anos para cursar Biologia na Universidade do Estado do Guanabara, atual UERJ, e foi professora de diversas universidades. Tornou-se a maior catalogadora de plantas do Brasil e tem mais de 25 espécies vegetais identificadas e batizadas em sua homenagem. Faleceu em 2003, um mês antes da data em que seria empossada na Academia Brasileira de Ciências.

Esperamos que vocês tenham gostado da nossa seleção. Desejamos que essas histórias possam servir de inspiração para outras mulheres, que queiram se dedicar a carreira científica.

Nos ajudem a divulgar nosso trabalho e não esqueçam, SE FOR POSSÍVEL, FIQUEM EM CASA!

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Carla. A história das mulheres cientistas no Brasil. MultiRio, 2020. Disponível em: <http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/15510-a-hist%C3%B3ria-das-mulheres-cientistas-no-brasil>. Acesso em: 28 ago. 2020.

Mulheres na ciência: a revolução da pesquisa no mundo. Even3 Blog. Disponível em <https://blog.even3.com.br/mulher-na-ciencia/>. Acesso em: 26 ago. 2020.

SANTOS, Eduarda. Especial Mulheres: 5 mulheres cientistas que transformaram o mundo. Universidade Católica de Brasília. Disponível em: <https://inscricaoucb.catolica.edu.br/blog/mulheres-cientistas-transformaram-mundo>. Acesso em: 25 ago. 2020.

ZATZ, Mayana. Mulheres na ciência. Revista Pesquisa FAPEPS, 2001. Disponível em: <https://revistapesquisa.fapesp.br/mulheres-na-ciencia-2/>. Acesso em: 26 ago. 2020.