domingo, 22 de abril de 2018

Histórias da HISTÓRIA DA QUÍMICA II

Disponível: http://crq3.org.br/historia-da-quimica/
Acesso: 22/04/2018 as 22:25h

História da Química

3 milhões a.C. (Período Paleolítico)
Um dos primeiros fenômenos foi a descoberta e controle do fogo. Foi o primeiro acontecimento na natureza em que o homem pré-histórico teve contato com a reação química. No período Paleolítico (idade da pedra), que chegou até o ano 10.000 a.C., a inserção do fogo se transformou num ‘divisor de águas’ para a sobrevivência do Homo Erectus.

Produção do petróleo em escala comercial (Ano 1200)
O petróleo já era conhecido desde 4000 a.C., pois apresentava-se em exsudações e afloramentos no Oriente Médio. Porém, apenas nessa época em Baku, no Azerbaijão, que começou a ser produzido em escala comercial.

Descoberta de metais e mumificação (Período Neolítico)
8.000 a.C. – No Período Neolítico foram descobertos diversos metais pelos chineses, egípcios, fenícios e gregos, entre outros, obtiveram metais (ouro, ferro, cobre, chumbo etc.), vidro, tecidos, bebidas alcoólicas (vinho e cerveja), sabões, perfumes e duas ligas metálicas: o bronze (cobre e estanho) e o aço (ferro e carvão).
No antigo Egito, o fato mais notável foi a mumificação de cadáveres. Na Grécia, se destacou a defesa da constituição atômica da matéria. Dentre tais descobertas alguns itens, seguindo uma ordem cronológica:
  • 5000 a.C. – Ouro;
  • 4000 a.C. – Prata, Cobre, Estanho, Enxofre e Ferro;
  • 3800 a.C. – Chumbo;
  • 3600 a.C. – Bronze;
  • 3000 a.C. – Antimônio;
  • 2500 a.C. – Vidro;
Também há evidências do uso de vários produtos como: Cerâmica (desde 7000 a.C.); tecido de linho (desde 6000 a.C.); petróleo (desde 4000 a.C.); enxofre (usado desde 4000 a.C. em cerimônias religiosas); e ainda, cal, cimento, couro, açúcar e sal.
1.100 a.C. – A filosofia dos gregos seguiam duas correntes de pensamento sobre a constituição da matéria: a primeira teoria (teoria dos elementos) propunha que a matéria seria divisível até o infinito, e que as substâncias eram formadas pela combinação dos quatro elementos fundamentais (terra, fogo, água e ar) e as qualidades (quente, seco, frio e úmido).
Cada par de qualidades definiriam um elemento: a fim de se converter um elemento em outro seria necessário operar sobre uma das qualidades do par. A ‘Teoria Atômica’ defendia que a matéria seria divisível até um determinado ponto e a partir deste ponto seria indivisível.

QUÍMICA = ALQUIMIA? (Idade Média)
300 d.C. – A Química recebe o nome de ‘alquimia’ (árabe: al = a), surgido em cerca 300 d.C. em Alexandria, no Egito, e se expandiu pela Europa nos séculos seguintes, até cerca de 1400 d.C. Foi uma época em que o homem tinha seu espírito muito preocupado com a salvação e a divindade.
Os alquimistas eram pessoas com grandes conhecimentos práticos de metalurgia, química e astronomia e que buscavam nas teorias gregas as explicações para a transformação da matéria. Eles se inspiraram nas concepções gregas sobre a constituição da matéria e do Universo para tentar desvendar dois enigmas: o ‘Elixir da Longa Vida’ (com o intuito de curar todas as doenças, prolongando a vida indefinidamente dos humanos) e a ‘Pedra Filosofal’, que permitiria transformar um metal comum (ferro, cobre, chumbo etc.) em ouro.

1532 – Instalação do 1º engenho de açúcar no Brasil

Edição do primeiro livro sobre química (1597) 
Libavius nasceu na Alemanha, foi médico, químico (alquimista) e professor. É de sua autoria o livro Alchemia, de 1597, que sistematiza muitas informações sobre Química, principalmente operações químicas, como, por exemplo, o preparo de ácidos.

Surgimento da química médica  (Século XVII)
Nessa época, os químicos, liderados pelo suíço-alemão Paracelso, abandonaram as duas metas alquimistas e passaram a descobrir substâncias que curavam doenças (remédios). No final do século XVIII, durante a Revolução Francesa, a Química, a exemplo da Física, torna-se uma ciência exata.
O químico Lavoisier descobriu que, durante as transformações químicas e físicas, ocorre a conservação da matéria (Lei da Conservação da matéria). Foi com Lavoisier que se iniciou, na Química, o método científico, que estuda os porquês e as causas dos fenômenos.

Nascimento do primeiro químico brasileiro (1750)
Considerado um Químico autodidata e desconhecido na história, uma vez que jamais saiu do Brasil, João Manso Pereira fabricou muitas peças cerâmicas, aguardente semelhante ao rum cubano, vinho de açúcar e extraiu álcalis da bananeira.

Tratado elementar de química por Lavoisier (1789)

José Bonifácio: Patriarca da Química  (1763-1838)
Se você já usou o celular hoje ou está lendo nosso informativo pelo smartphone, tudo isso apenas é possível graças a ele. Nascido em Santos, José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) foi o responsável brasileiro pelos primeiros experimentos químicos. Fluente em seis idiomas, atuou ao longo de seus 74 anos nas mais diversas áreas, passando pela química, mineralogia, ecologia, meteorologia até sua famosa atuação na política.
Entre seus grandes feitos, se destaca a descoberta do Lítio em 1800, na ilha de Utö, na Suécia. O mineralogista identificou o metal alcalino e, mesmo após 217 anos, ainda é o único brasileiro a descobrir um elemento químico. Atualmente, o Lítio é utilizado para fabricação das baterias de celulares e tabletes. Até a sua descoberta, só eram conhecidos sódio e potássio como metais alcalinos. Posteriormente, em carta publicada no Scherer’s Journal, José Bonifácio aos 37 anos descreve dois novos minerais. O primeiro foi chamado “petalita”, em homenagem ao Imperador do Brasil. O outro de espodumênio. Hoje, sabe-se que a petalita é um silicato de alumínio e lítio, LiAl(Si2O5)2.
José Bonifácio também se destacou na ecologia, ao propor em 1823, o reflorestamento de um sexto das matas originais brasileiras para mantê-las preservadas. Outra ação importante para a história foi a crítica sobre a pesca predatória e descontrolada de baleias na Europa, que poderia extinguir a espécie. Já no cenário político, ele foi pioneiro na luta contra a escravidão e direitos dos indígenas.

Primeira instituição do Ensino de Química no Brasil (1811)
A vinda da família real para o Rio de Janeiro em 1808 trouxe a necessidade de se estabelecer uma nova capital para o Império, o que promoveu a criação de vários organismos culturais no Brasil. A Real Academia Militar, fundada em 1811, foi a 1ª instituição de ensino de química, no território brasileiro.

Primeiro laboratório de química no Brasil (1812)
Foi criado o Laboratório Químico-Prático no Rio de Janeiro, responsável pelas primeiras operações de química industrial no Brasil e por investigações da composição de minerais e vegetais, com resultados interessantes para a época. Mas pouco tempo depois as atividades do laboratório se limitaram apenas a produção de alguns medicamentos.

Primeira Guerra Mundial propeliu o desenvolvimento no país (1918-1931)
O laboratório mais importante daquele período foi o Laboratório Químico do Museu Nacional, criado em 1818 no Rio de Janeiro. Neste laboratório efetuou-se as primeiras perícias toxicológicas, análises de combustíveis nacionais e investigações sobre a composição de amostras de pau-brasil vindas de várias regiões do país.
A 1ª Guerra Mundial mostrou de forma incontestável que o Brasil precisava se desenvolver e formar uma nova geração de químicos. A criação do ensino profissional técnico e do ensino científico voltado à pesquisa impulsionaram a geração de diversos cursos por todo o país de 1918 a 1931, quando foi extinto e suas atividades foram distribuídas entre outros laboratórios.

Regulamentação da profissão e criação do CFQ e CRQs (1934-1956) 
A profissão de químico foi regulamentada pelo decreto-lei nº 24.693 de 12 de julho de 1934 e a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Química foi definida pela “Lei Mater dos Químicos” – Lei 2.800/56, de 18 de junho de 1956, promulgada pelo então presidente da República, Juscelino Kubitschek, a data na qual se comemora o “Dia Nacional do Químico”.

Histórias da HISTÓRIA DA QUÍMICA

Disponível: http://www.historiadetudo.com/quimica
Acesso: 22/04/2018 as 22:22h

A história da química está diretamente ligada ao desenvolvimento do homem, já que abrange todas as transformações da matéria e suas teorias correspondentes. Com frequência, a origem da química se relaciona intimamente com a história dos químicos e — segundo a nacionalidade ou tendência política do autor — ressalta em maior ou menor medida os sucessos alcançados num determinado campo ou por uma determinada nação.
De fato, a ciência química surge no século XVII, a partir dos estudos de muitos dos cientistas da época. Considera-se que os princípios básicos da química se recolhem pela primeira vez na obra do cientista britânico Robert Boyle, The Sceptical Chymist (1661). A química, como tal, começa a ser explorada um século mais tarde, com os trabalhos do francês Antoine Lavoisier e suas descobertas em relação ao oxigênio, à lei da conservação da massa e à refutação da teoria do flogisto.

Os primeiros avanços na história da química

O princípio do domínio da química (que para alguns antropólogos coincide com o princípio do homem moderno) é o domínio do fogo. Há indícios de que há mais de 500.000 anos, em tempos do Homo erectus, algumas tribos conseguiram tal feito. O domínio do fogo não só dava luz e calor na noite, como ajudava o homem na proteção contra os animais selvagens. Também permitia a preparação de comida cozida, a qual continha menos micro-organismos patogênicos e era mais facilmente digerida. Assim, baixava-se a mortalidade e melhoravam as condições gerais de vida. O fogo também permitia conservar melhor a comida, especialmente as carnes e os peixes.

A metalurgia

Um dos principais processos de transformação, a metalurgia começou com o descobrimento do cobre. Depois, por experimentação ou como resultado de misturas acidentais, descobriu-se que suas propriedades mecânicas poderiam ser melhoradas em suas ligas de metais.
Os Hititas foram uns dos primeiros a obter o ferro a partir de seus minerais. Esse processo é muito mais complicado, já que requer temperaturas mais elevadas e, portanto, a construção de fornos especiais. No entanto, o metal obtido era de baixa qualidade, com um elevado conteúdo em carbono, tendo que ser melhorado em diversos processos de purificação e, posteriormente, ser forjado. A humanidade demorou séculos para desenvolver os processos atuais de obtenção do aço (geralmente por oxidação das impurezas insuflando oxigênio ou ar no metal fundido, método conhecido com o nome de “processo de Bessemer”). O seu domínio foi um dos pilares da Revolução Industrial.
Outra grande realização nesse sentido foi a obtenção do alumínio. Descoberto no princípio do século XIX, este era obtido por meio da redução de seus sais com metais alcalinos. Seu preço superou o do ouro: era tão apreciado que vários talheres presenteados à corte francesa passaram a ser fabricados a partir do mesmo.

A cerâmica

Outro campo de desenvolvimento que acompanhou o homem desde a Antiguidade até o laboratório moderno é a cerâmica. Suas origens datam da pré-história, quando o homem descobriu que os recipientes feitos de argila mudavam suas características mecânicas e incrementavam sua resistência frente a água caso fossem esquentados no fogo. Para controlar melhor o processo, diferentes tipos de fornos foram criados.
Relacionado com o desenvolvimento da cerâmica está o desenvolvimento do vidro a partir do quartzo e do carbonato de sódio ou de potássio. Seu desenvolvimento igualmente começou no Antigo Egito e foi aperfeiçoado pelos romanos.

A química como ciência

O filósofo grego Aristóteles pensava que as substâncias estavam formadas por quatro elementos: terra, vento, água e fogo. Paralelamente, surgia outra teoria na época: o atomismo, a qual postulava que a matéria estava formada por átomos, partículas indivisíveis que poderiam ser consideradas suas unidades mínimas. Esta tese, proposta pelo filósofo grego Demócrito de Abdera não foi muito popular na cultura ocidental, dado o peso das obras de Aristóteles na Europa. No entanto, tinha seguidores (entre eles Lucrécio) e a ideia ficou presente até o princípio da Idade Moderna.
Entre os séculos III a.C. e XVI d.C., a química estava dominada pela alquimia. O objetivo de investigação mais conhecido da alquimia era a procura da pedra filosofal, um método hipotético capaz de transformar os metais em ouro. Na investigação alquímica desenvolveram-se novos produtos e métodos para a separação de elementos químicos. Deste modo, foram-se assentando os pilares básicos para o desenvolvimento de uma futura química experimental.
A química como é concebida atualmente começou a tomar forma entre os séculos XVI e XVII. Nessa época, começou-se a estudar o comportamento e as propriedades dos gases, se estabelecendo técnicas de medição. Pouco a pouco o conceito de elemento como uma substância elementar que não podia ser descomposta em outra foi ganhando forma.
Por volta do século XVIII a química adquiriu definitivamente as características de uma ciência experimental. Foram criados métodos de medição cuidadosos, os quais permitiram um melhor conhecimento de alguns fenômenos, como o da combustão da matéria. As descobertas de Antoine Lavoisier em relação ao oxigênio foram essenciais, assentando finalmente os pilares fundamentais da química moderna.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Curso " Quadrinhos em Sala de Aula...... " está com inscrições abertas

O curso "Quadrinhos em Sala de Aula: estratégias, instrumentos e aplicações", na modalidade de ensino a distância (EaD), com certificação de 160h (pela Universidade Federal do Ceará), é GRATUITO e aberto a todo o país, sem limites de vagas. O curso, com início em 9 de abril, traz 12 fascículos, 12 videoaulas, 12 radioaulas, 4 webconferências, vídeos complementares, conteúdo extra (Biblioteca Virtual) e um corpo de conteudistas formado por alguns dos mais renomados pesquisadores e estudiosos sobre o assunto no Brasil. Não perca essa oportunidade. INSCREVA-SE JÁ: ava.fdr.org.br

terça-feira, 3 de abril de 2018

Curso de História em Quadrinhos

Que tal participar de um curso online em HÁ?!
A Fundação Demócrito Rocha está oferecendo GRATUITAMENTE esse curso.
Participe!!!!

Disponivel: http://fdr.org.br/uane/hqceara/

domingo, 1 de abril de 2018

Curso de Química Online

A PUC disponibiliza curso online de Química.
Que tal participar?!

Disponivel:http://www.cursosedu.com/2018/02/puc-esta-oferecendo-cursos-online-e-gratuitos.html?m=1
Acesso: 01/04/2018 as 13:20h.

quarta-feira, 14 de março de 2018

Descobrindo a Química no smartfone

Disponivel: https://olhardigital.com.br/video/descubra-a-quimica-que-existe-dentro-do-seu-smartphone/59463
Acesso: 14/03/2018 as 16:30

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Indicação de leitura.....O MUNDO DE MENDELEIEV de Paul Strathern

 

 

 

 

 

 

Descrição:

Em 17 de fevereiro de 1869, o cientista russo Dmitri Mendeleiev debatia-se com um problema: como colocar ordem na então recente ciência da química? Exausto, caiu adormecido sobre sua mesa de trabalho e teve um sonho que lhe anunciava a chave para montar a Tabela Periódica dos elementos. Um sonho que iria mudar fundamentalmente o modo como vemos o mundo.
Em O sonho de Mendeleiev, Paul Strathern decanta a sensacional história da busca dos elementos químicos, desde os físicos gregos, passando pela química medieval, até chegar à fissão do átomo. Com texto fluente e bem-humorado, o autor explica as sucessivas descobertas no campo da química, além de traçar as biografias de seus protagonistas: Hermes Trismegisto, Paracelso, Avicena, Giordano Bruno, Nicolau de Cusa, Galileu Galilei, Johann Becher, Robert Boyle, Henry Cavendish e Antoine Lavoisier, entre outros.
Mestre dos textos introdutórios, Strathern usa seu talento para recriar e alinhavar a instigante história da pergunta: de que matéria o mundo é feito?
"Uma história maravilhosa que mostra os esforços da humanidade para compreender do que é feita a matéria." The observatur
"Muito bem escrito, competente e repleto de episódios deliciosos (...) Paul Strathern realizou a notável proeza de tornar interessantíssima a história da química." The Herald Tribune.

DISP http://zahar.com.br/livro/o-sonho-de-mendeleiev
ONÍVEL:

Indicação de leitura...... OS BOTÕES DE NAPOLEÃO: As 17 moléculas que mudaram a História

 

 Descrição:

Será que podemos explicar o fracasso da campanha de Napoleão na Rússia, em 1812, por algo tão insignificante quanto um botão? Quando exposto a temperaturas baixas, o estanho se esfarela, e todas as fardas dos regimentos de Napoleão eram fechadas com botões feitos desse material.
Com estilo cativante, temperado com diversas histórias curiosas, a professora de química Penny Le Couteur e o químico industrial Jay Burreson fazem uma fascinante análise de 17 grupos de moléculas que, como o estanho daqueles botões, influenciaram o curso da história. Essas moléculas produziram grandes feitos na engenharia e provocaram importantes avanços na medicina e no direito. Além disso, determinaram o que hoje comemos, bebemos e vestimos.
Ao revelar as espantosas conexões químicas que unem eventos aparentemente não relacionados, os autores esclarecem que:
- Por causa da química, a colônia Nova Amsterdã tornou-se Nova York.
- Um contratempo na limpeza da cozinha com um avental de algodão resultou no desenvolvimento dos explosivos modernos e da indústria cinematográfica.
- A ânsia dos europeus pela cafeína - um alcalóide que vicia - levou à Revolução Chinesa.
- Foi um laboratório químico que, em busca de um analgésico potente, criou a heroína.
'Em geral não paramos para pensar na história ou na composição química de especiarias, borracha, nicotina, penicilina ou um sem-número de produtos que mudaram o mundo. Isso é belamente realizado em Os botões de Napoleão, com sua brilhante mescla de química e cultura. O livro é estimulante e de leitura extremamente agradável.' 
Tem 344 páginas e custa em torno de R$ 38,90.

DISPONÍVEL: https://www.saraiva.com.br/os-botoes-de-napoleao-as-17-moleculas-que-mudaram-a-historia-1392851.html
ACESSO: 05/02/2018 as 15:22.



















Qual o papel da química na história? É o que se propõem a responder os químicos Penny Le Couteur e Jay Burreson em "Os Botões de Napoleão - As 17 Moléculas que Mudaram a História". Suas respostas são surpreendentes e capazes de se... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/resenhas/botoes-de-napoleao.htm?cmpid=copiaecola
Qual o papel da química na história? É o que se propõem a responder os químicos Penny Le Couteur e Jay Burreson em "Os Botões de Napoleão - As 17 Moléculas que Mudaram a História". Suas respostas são surpreendentes e capazes de se... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/resenhas/botoes-de-napoleao.htm?cmpid=copiaecola

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Indicação de leitura..... A COLHER QUE DESAPARECE, de Sam Kean










Descrição

Um passeio pelas mais surpreendentes histórias envolvendo a descoberta, o uso e a criação dos 118 elementos químicos da tabela periódica. Uma colher que desaparece quando colocada no chá quente, uma bizarra corrida pelo ouro causada por um elemento (telúrio) que tem cheiro de alho, um poeta que enlouqueceu ao ingerir lítio para se tratar de uma doença. Esses são alguns dos misteriosos casos que Sam Kean conta para explicar com clareza os conceitos científicos e narrar de maneira saborosa casos engraçados e aterradores sobre os átomos que nos cercam. Pelo caminho, o autor aborda a história dos avanços científicos, desde a descoberta do átomo até a criação de elementos artificiais, passando pela invenção da tabela periódica e pelo estudo da radioatividade. Mostra também como a vida humana se modificou devido ao cobre (usado em moedas por ser “autoestéril”), ao silício (utilizado na revolução da informática) e ao urânio (um dos grandes responsáveis pela bomba atômica). Uma narrativa envolvente que nos guia através dos segredos dos elementos químicos. A propósito: a colher que desaparece é feita de gálio, elemento 31 da tabela periódica, metal com a estranha propriedade de ficar no estado líquido acima de 29ºC, temperatura inferior à de qualquer cafezinho. 
O livro custa em torno de R$ 48,90 e tem 276 encantadoras páginas. Boa leitura.

DISPONÍVEL: https://www.saraiva.com.br/a-colher-que-desaparece-loucura-amor-morte-e-a-historia-do-mundo-a-partir-da-tabela-periodica-3534951.html
 

Indicação de leitura.... O POLEGAR DO VIOLINISTA, de Sam Kean



 

 

 

 

Descrição  

O renomado jornalista Sam Kean conta a história da genética, de Mendel e suas ervilhas até os dias de hoje, em que exames de ponta são capazes de detectar doenças que poderemos desenvolver. Ele mostra como, em algum ponto no emaranhado de fitas do DNA, se encontra a solução de muitos mistérios da espécie humana. Dentre eles, a grande saga sobre o lugar de onde viemos e como evoluímos a ponto de dominar o planeta como nenhuma outra espécie havia conseguido antes. Tudo isso entremeado a fantásticas narrativas protagonizadas pelo DNA: as mulheres grávidas que transmitiam câncer aos filhos ainda não nascidos; os sobreviventes de bombas nucleares; a morte precoce dos primeiros exploradores do ártico; o cientista russo que teria criado um híbrido de homem e chimpanzé; e até mesmo casos em que, como o do violinista virtuose Paganini, a ciência esclarece a arte. 
O livro tem 337 páginas e custa em torno de R$ 42,90. É uma excelente forma de aprender sobre genética de forma prazerosa e certamente mais agradável do que as formas convencionais.
Boa leitura.

DISPONÍVEL: https://www.saraiva.com.br/o-polegar-do-violinista-e-outras-historias-da-genetica-sobre-amor-guerra-e-genialidade-5186918.html