sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
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domingo, 13 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
DEFENSIVOS QUÍMICOS EM SACHÊ
DISPONÍVEL: http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/11/17/sache-de-agroquimico/
ACESSO: 10/12/2015 as 11h:00min
Um sachê biodegradável desenvolvido por um grupo de pesquisadores da
Embrapa Instrumentação e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
poderá promover o uso mais seguro e eficaz de defensivos químicos em
lavouras do Brasil. Feito à base de amido, pectina e outros polímeros, o
dispositivo estoca qualquer tipo de substância solúvel em água, como
fertilizantes e pesticidas. O sachê é, então, selado por prensagem e, em
seguida, inserido no solo, onde libera gradativamente as substâncias à
medida que se desfaz. A quantidade de agroquímico por sachê pode variar
conforme a necessidade do agricultor. De acordo com a química Elaine
Cristina Paris, pesquisadora da Embrapa Instrumentação, esse método de
dispersão evita que o agroquímico seja levado pela água da chuva e
garante um maior aproveitamento dessas substâncias pelas plantas, com
menos prejuízo ao meio ambiente e também ao ser humano. Os defensivos
químicos, em geral, são pulverizados manualmente sobre as lavouras ou
com o auxílio de tratores. Dessa maneira, os produtores rurais muitas
vezes ficam expostos a essas substâncias tóxicas, que podem causar
câncer e outros efeitos adversos ao sistema nervoso central e
periférico.
PENTAQUARK
DISPONÍVEL: http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/08/13/pentaquark-enfim-descoberto/?cat=tecnociencia
ACESSO: 10/12/2015 as 11:00
ACESSO: 10/12/2015 as 11:00
Uma classe incomum de partícula estudada por físicos há pelo menos 50
anos foi inesperadamente identificada por pesquisadores da Universidade
de Syracuse, nos Estados Unidos, que integram um dos grupos do Grande
Colisor de Hádrons (LHC), em Genebra, na Suíça. Prótons e nêutrons –
que, junto com os elétrons, formam átomos – são compostos de partículas
menores chamadas quarks. Cada próton e nêutron é composto por três
quarks. Anunciada em julho pela Organização Europeia para a Pesquisa
Nuclear (CERN), que abriga o LHC, a partícula recém-descoberta, chamada
pentaquark, também forma prótons e nêutrons. A diferença é que ela é
constituída por cinco quarks, ou seja, quatro quarks e um antiquark,
com carga elétrica oposta à dos quarks — uma combinação desconhecida até
agora. Os quarks são partículas que se movimentam quase à velocidade da
luz. Cientistas procuraram por essa partícula por pelo menos 50 anos,
mas não a encontraram, o que os fez pensar que ela pudesse de fato não
existir. Curiosamente, os pesquisadores a encontraram em meio a
trabalhos com objetivos completamente diferentes. O estudo dos
pentaquarks, que agora não são mais apenas uma teoria, poderá ampliar o
conhecimento sobre as possibilidades de interação entre as partículas
elementares da matéria.
ÓLEO, outra fonte de obesidade
DISPONÍVEL: http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/08/13/outra-fonte-da-obesidade/?cat=tecnociencia
ACESSO: 10/12/2015 as 10h:21min
ACESSO: 10/12/2015 as 10h:21min
O óleo de soja já não era muito bem visto pelos médicos. Agora talvez
seja ainda menos. Uma dieta rica em óleo de soja poderia causar mais
obesidade e diabetes que uma dieta rica em frutose, um tipo de açúcar
comum em refrigerantes e alimentos processados, de acordo com um estudo
realizado na Universidade da Califórnia em Riverside, Estados Unidos (PLoS ONE,
22 de julho). Os pesquisadores chegaram a essa conclusão alimentando
quatro grupos de camundongos com diferentes tipos de dietas, cada uma
delas contendo 40% de gordura, similar à que os norte-americanos
consomem. O primeiro grupo de animais consumiu apenas óleo de coco, que
consiste essencialmente de gorduras saturadas. O segundo foi alimentado
com óleo de soja, que contém principalmente óleos poli-insaturados – e é
bastante consumido também no Brasil. Às outras duas dietas, cada uma
com um tipo de óleo, se acrescentou frutose, na proporção consumida
pelos americanos. As quatro dietas continham o mesmo total de calorias.
Os animais que consumiram óleo de soja apresentaram um aumento de peso
de 25% e de 9%, quando comparados com os que se alimentaram de óleo de
coco e com os submetidos à dieta enriquecida com frutose,
respectivamente. Além disso, o grupo do óleo de soja exibiu gordura
localizada e sinais de danos no fígado, diabetes e resistência à
insulina. Os pesquisadores viram também que a dieta com frutose
resultou em danos metabólicos menos severos que os observados nos outros
grupos. Em um teste complementar, uma dieta rica em óleo de milho
resultou em um ganho de peso maior que o da dieta à base de óleo de
coco, mas não tão alto quanto o proporcionado pelo óleo de soja.
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