ACESSO: 16/02/2015 AS 10:09h.
O país registra cerca de um milhão de pessoas por ano com queimaduras.
Desse total, 2.500 morrem. Os acidentes com fogo são a segunda causa de
morte na infância no Brasil. Esses números fizeram com que a criação em
laboratório de substitutos de pele para uso como enxerto se tornasse um
importante foco de pesquisa nos últimos 30 anos. Agora, pesquisadores da
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) constataram em ensaios
laboratoriais a eficácia de um substituto cutâneo tridimensional tendo
em sua composição uma substância extraída de uma árvore nativa do país, a
copaibeira (Copaifera langsdorffii). Veja no vídeo produzido
pela equipe de Pesquisa FAPESP como esse substituto cutâneo poderá ser
usado como possível enxerto no tratamento de queimaduras e lesões
graves.
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